segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Leve tribulação

Por mais grave que tenha sido o motivo do abandono da fé e da comunhão com o Espírito Santo, ainda assim, tal motivo jamais será justificável para se divorciar do Senhor Jesus Cristo.

Que culpa Ele tem se um de Seus supostos servos lhe criticou, julgou, magoou, prejudicou, roubou, mentiu, prostituiu, traiu, enfim, fez alguma coisa má que Ele jamais ensinou?

Infelizmente, os ex não conseguiram identificar que por trás dos motivos que os afastaram estava o diabo atuante naqueles supostos servos.

Além disso, quando se rejeita Jesus, automaticamente, se abraça o diabo.

A vida cristã nunca foi, não é e jamais será um mar de rosas. Os que assim pensam e creem, cedo ou tarde, vão se decepcionar e cair fora.

Se o Senhor foi traído com um beijo, imagine o que Seus servos devem esperar!

O fato é que o Reino de Deus é tomado por violência e só os violentos na fé tomam posse dele.

Os demais, que são tímidos, fracos e covardes, são excluídos por conta das leves e momentâneas tribulações.

E esquecem que elas são para o amadurecimento da fé. Ou será que os convertidos querem manter-se imaturos na fé por toda a vida?

E se assim o querem, como poderão tomar posse das promessas Divinas sujeita apenas para adultos?

Eis a profecia para os ex e afastados:

“Acaso, pode uma mulher esquecer-se do filho que ainda mama, de sorte que não se compadeça do filho do seu ventre? Mas ainda que esta viesse a se esquecer dele, Eu, todavia, não Me esquecerei de ti.” Isaías 49.15

Último domingo deste mês, dia 25 de setembro, Dia R - Dia do Resgate, em todos os Cenáculos do Espírito Santo.

Até quando?

O perfil de Davi, desde sua juventude, o retrata como um grande herói.

Como pastor, enfrentou urso e leão para defender suas ovelhas. Com a mesma fé enfrentou Golias e livrou Israel dos filisteus.

Mas sua fé não se limitava apenas às conquistas.

Seu lado devocional amenizava a angústia depressiva do rei Saul.

Davi foi um homem respeitado por sua fé, coragem, determinação e liderança.

Mas nem sempre foi assim. Grande parte de sua vida esteve entre as feras. Suas fugas, alimentadas pelo pavor da morte, além das dúvidas, amarguravam sua alma ao extremo.

Nenhum autor sagrado foi capaz de exprimir seus tormentos pessoais. Ele mesmo exprime isso, através de alguns Salmos.

No Salmo treze, por exemplo, ele manifesta tanta ansiedade pela resposta Divina que chega a imaginar que Deus o esqueceu.

“Até quando, Senhor? Esquecer-Te-ás de mim para sempre?”

Não é isso que, às vezes, se dá com os fiéis?

“Até quando ocultarás de mim o Teu rosto?
Até quando estarei eu relutando dentro em minha alma, com tristeza no coração cada dia?”

Até quando, também perguntamos, temos de resistir às angústias sem a resposta Divina?

“Até quando se erguerá contra mim o meu inimigo?”

As quatro vezes consecutivas em que ele expressa até quando indicam seu limite de sofrimento.

De fato, não se pode esperar da vida cristã um mar de rosas. Ao contrário, por todo o caminho haverá espinhos. Mas é o único que garante acesso à porta estreita.

Antes do término do clamor, Davi foi ouvido. Tanto que ele encerra o Salmo louvando:

“No tocante a mim, confio na Tua graça; regozije-se o meu coração no Teu salvamento. Cantarei ao Senhor, porquanto me tem feito muito bem.” Salmo 13.5-6

Não dê atenção ao passado, minha amiga e meu amigo!
Ele não existe mais. Você, sim, existe com o seu presente.

Faça parceria com o Espírito de Deus HOJE e garanta o seu FUTURO!

Eu o (a) abençoo em o Nome do Senhor Jesus Cristo!

Corrupção exterior

Deus conhece bem os conflitos íntimos humanos. Ele também os enfrentou quando esteve no mundo.

Sua oração: “Meu Pai, se possível, passe de Mim este cálice! Todavia, não seja como Eu quero, e sim como Tu queres” (Mateus 26.39), reflete bem isso.

Nas guerras entre exterior e interior, alma e espírito, coração e razão, carne e Espírito, sempre há o vencedor, que decide o destino final da alma.

Nem sempre o Espírito de Deus vence a carne. Isso porque a carne, o exterior, a alma ou o coração - tudo dá no mesmo - não está sujeito à lei (vontade de Deus), nem mesmo pode estar! Romanos 8.7

Entretanto, as corrupções do homem exterior, ou seja, as obras da carne, não têm poder para impedir que os valores espirituais do homem interior sejam anulados. Só se a pessoa quiser…

Porque o homem interior dispõe de muitos recursos para neutralizar o homem exterior.

Confissão de pecados, arrependimento, oração, jejum, pano de saco, enfim... Meios para se levantar não faltam.

Por exemplo, ele caiu em pecado. Nesse ínterim, o diabo começa acusá-lo com insistência. Sua consciência dói. Sabe que está errado.

O que fazer? Deixar-se levar pelo desânimo ou usar das ferramentas da fé para se reerguer?

Ciente do perdão mediante confissão sincera, ele age e, imediatamente, recebe o perdão pela fé.

A partir de então, toma atitude de retornar ao estado original de paz com Deus, pelo abandono do pecado e do passado.

E assim, mais uma vida é resgatada por meio de uma fé prática, que nada tem a ver com sentimentos. Apenas obediência.

Essa é a fé passada por Paulo, quando nos leva a não desanimarmos por causa de uma fraqueza da carne.

“Por isso, não desanimamos; pelo contrário, mesmo que o nosso homem exterior se corrompa, contudo, o nosso homem interior se renova de dia em dia.” 2 Coríntios 4.16

Corrupção exterior

Deus conhece bem os conflitos íntimos humanos. Ele também os enfrentou quando esteve no mundo.

Sua oração: “Meu Pai, se possível, passe de Mim este cálice! Todavia, não seja como Eu quero, e sim como Tu queres” (Mateus 26.39), reflete bem isso.

Nas guerras entre exterior e interior, alma e espírito, coração e razão, carne e Espírito, sempre há o vencedor, que decide o destino final da alma.

Nem sempre o Espírito de Deus vence a carne. Isso porque a carne, o exterior, a alma ou o coração - tudo dá no mesmo - não está sujeito à lei (vontade de Deus), nem mesmo pode estar! Romanos 8.7

Entretanto, as corrupções do homem exterior, ou seja, as obras da carne, não têm poder para impedir que os valores espirituais do homem interior sejam anulados. Só se a pessoa quiser…

Porque o homem interior dispõe de muitos recursos para neutralizar o homem exterior.

Confissão de pecados, arrependimento, oração, jejum, pano de saco, enfim... Meios para se levantar não faltam.

Por exemplo, ele caiu em pecado. Nesse ínterim, o diabo começa acusá-lo com insistência. Sua consciência dói. Sabe que está errado.

O que fazer? Deixar-se levar pelo desânimo ou usar das ferramentas da fé para se reerguer?

Ciente do perdão mediante confissão sincera, ele age e, imediatamente, recebe o perdão pela fé.

A partir de então, toma atitude de retornar ao estado original de paz com Deus, pelo abandono do pecado e do passado.

E assim, mais uma vida é resgatada por meio de uma fé prática, que nada tem a ver com sentimentos. Apenas obediência.

Essa é a fé passada por Paulo, quando nos leva a não desanimarmos por causa de uma fraqueza da carne.

“Por isso, não desanimamos; pelo contrário, mesmo que o nosso homem exterior se corrompa, contudo, o nosso homem interior se renova de dia em dia.” 2 Coríntios 4.16

Perdoe-me!

A resposta está pronta.

Mas, devido a sua enorme importância, quero fazê-la ao vivo, na próxima quarta-feira.

Estaremos transmitindo para todo o mundo via IURD TV, Rede Aleluia e Rede Família.

Além disso, na própria quarta-feira, à noite, ela estará postada no meu blog.

Portanto, peço perdão por não poder atender à promessa feita de responder-lhes hoje, domingo, 25/9/11.

Justifico isso porque, dada sua importância ser tão acentuada, preferi dividi-la com o maior número possível de pessoas sinceras que buscam a mesma resposta.

Mais uma vez, perdão.

Sejam abençoados em o Nome do meu Deus!

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Antiespíritos santos

Muito tem se ouvido falar sobre o anticristo. Sabe-se que sua manifestação se dará logo após o arrebatamento da Igreja. Os cristãos, em geral, têm estado atentos a esse fato e se esquecido de outro.

Entretanto, quase que desapercebidamente e sorrateiramente há um perigo infernal já ceifando milhões de crentes incautos. É o ministério atuante do antiespírito santo.

Em o Nome do Espírito de Deus, o antiespírito santo tem operado de forma livre e tem sido muito bem aceito entre as lideranças do mundo evangélico, dentro das igrejas.

O diabo tem se dobrado em gargalhadas por conta desse espírito enganador. Os giro-giros e cai-cais que ele tem promovido na bruxaria tem se repetido entre grande parte dos crentes evangélicos. Quem quiser comprová-lo basta assistir neste blog ao vídeo com o tema: Qual a diferença?

Assim como o anticristo carrega em si a máscara do engano, o antiespírito santo também o faz, até com maior sucesso.

A diferença de ação entre os espíritos do anticristo e dos antiespíritos santos é que estes têm agido de forma escancarada, sem a mínima preocupação de serem desmascarados, já que a perturbação e cegueira espiritual de suas vítimas são imensuráveis.

Acuados, seus adeptos têm medo de resisti-lo, pelo fato de pecarem contra o Espírito Santo.

Mas eis-me aqui para afirmar categoricamente que todos os espíritos do cai-cai, do gira-gira etc. vêm do mesmo lugar do anticristo. E para provar o que digo, basta avaliar a qualidade de vida dos que aceitam girar e cair.

Quem é de Deus fuja dessa gente enquanto há tempo.

Dica para a prosperidade



Era uma vez, numa terra distante, um sábio chinês e seu discípulo. Certo dia, em suas andanças, avistaram ao longe um casebre.

Ao se aproximarem, notaram que, a despeito da extrema pobreza do lugar, a casinha era habitada.

Naquela área desolada, sem plantações e sem árvores, viviam um homem, uma mulher, seus três filhos pequenos e uma vaquinha magra e cansada.

Com fome e sede, o sábio e o discípulo pediram abrigo por algumas horas. Foram bem recebidos.

A certa altura, enquanto se alimentava, o sábio perguntou:

— Este é um lugar muito pobre, longe de tudo. Como vocês sobrevivem?

— O senhor vê aquela vaca? Dela tiramos todo o nosso sustento — disse o chefe da família. Ela nos dá leite, que bebemos e também o transformamos em queijo e coalhada. Quando sobra, vamos à cidade e trocamos o leite e o queijo por outros alimentos. É assim que vivemos.

O sábio agradeceu a hospitalidade e partiu. Nem bem fez a primeira curva da estrada, disse ao discípulo:
— Volte lá, pegue a vaquinha, leve-a ao precipício ali em frente e atire-a lá pra baixo.

O discípulo não acreditou.
—Não posso fazer isso, mestre! Como pode ser tão ingrato? A vaquinha é tudo o que eles têm. Se eu jogá-la no precipício, eles não terão como sobreviver. Sem a vaca, eles morrem!

O sábio, como convém aos sábios chineses, apenas respirou fundo e repetiu a ordem:
— Vá lá e empurre a vaca no precipício.

Indignado, porém, resignado, o discípulo voltou ao casebre e, sorrateiramente, conduziu o animal até a beira do abismo e o empurrou. A vaca, previsivelmente, estatelou-se lá embaixo.

Alguns anos se passaram e durante esse tempo o remorso nunca abandonou o discípulo.

Num certo dia de primavera, moído pela culpa, abandonou o sábio e decidiu voltar àquele lugar. Queria ver o que tinha acontecido com a família, ajudá-la, pedir desculpas, reparar seu erro de alguma maneira.

Ao fazer a curva da estrada, não acreditou no que seus olhos viram. No lugar do casebre desmazelado havia um sítio maravilhoso, com muitas árvores, piscina, carro importado na garagem, antena parabólica.

Perto da churrasqueira, estavam três adolescentes robustos, comemorando com os pais a conquista do primeiro milhão de dólares. O coração do discípulo gelou.

O que teria acontecido com a família?
Decerto, vencidos pela fome, foram obrigados a vender o terreno e ir embora. Nesse momento, pensou o aprendiz, devem estar mendigando em alguma cidade.

Aproximou-se, então, do caseiro e perguntou se ele sabia o paradeiro da família que havia morado lá havia alguns anos.

— Claro que sei. Você está olhando para ela — disse o caseiro, apontando as pessoas ao redor da churrasqueira.

Incrédulo, o discípulo afastou o portão, deu alguns passos e, chegando perto da piscina, reconheceu o mesmo homem de antes, só que mais forte e altivo, a mulher mais feliz, as crianças, que haviam se tornado adolescentes saudáveis. Espantado, dirigiu-se ao homem e disse:

—Mas o que aconteceu? Eu estive aqui com meu mestre uns anos atrás e este era um lugar miserável, não havia nada. O que o senhor fez para melhorar tanto de vida em tão pouco tempo?

O homem olhou para o discípulo, sorriu e respondeu:
—Nós tínhamos uma vaquinha, de onde tirávamos nosso sustento. Era tudo o que possuíamos.

Mas, um dia, ela caiu no precipício e morreu. Para sobreviver, tivemos que fazer outras coisas, desenvolver habilidades que nem sabíamos que tínhamos.

E foi assim, buscando novas soluções, que hoje estamos muito melhor do que antes.

Lembra do pato?



Nas férias, dois irmãos visitavam seus avós no sítio.
O menino ganhou um estilingue para brincar no mato.
Praticava sempre, mas nunca conseguia acertar o alvo.
Certa tarde, viu o pato de estimação da vovó.



Em um impulso atirou e acabou acertando o pato na cabeça e o matou. Ele ficou chocado e triste! Entrou em pânico e escondeu o pato morto no meio da mata.
Beatriz, sua irmã, viu tudo, mas não disse nada aos avós.




Após o almoço, no dia seguinte, a avó disse:
— Beatriz, vamos lavar a louça.




Mas ela disse:
— Vovó, o Filipe me disse que queria ajudar na cozinha.




E olhando para ele sussurrou:
— Lembra do pato? — então, Felipe lavou os pratos.




Mais tarde o vovô perguntou se as crianças queriam pescar e a vovó disse:
— Desculpe, mas eu preciso que a Beatriz me ajude a fazer o jantar.




Beatriz apenas sorriu e disse:
— Está bem, mas o Filipe me disse que queria ajudar hoje.




E sussurrou novamente para ele:
— Lembra do pato?




Então, Beatriz foi pescar e Filipe ficou para ajudar.
Após vários dias, Filipe sempre ficava fazendo o trabalho de Beatriz até que ele, finalmente, não aguentando mais, confessou para a avó que tinha matado o pato.




A vovó o abraçou e disse:
— Querido, eu sei... eu estava na janela e vi tudo, mas porque eu te amo, eu te perdoei. Eu só estava me perguntando por quanto tempo você iria deixar a Beatriz lhe fazer de escravo!




Qualquer que seja o seu passado, ainda que de mentiras, enganos, maus hábitos, mágoas, seja o que for, você precisa saber que Deus estava na janela e viu como tudo aconteceu.




Ele conhece toda a sua vida, Ele quer que você saiba que Ele te ama e que você já está perdoado.




Ele está apenas querendo saber por mais quanto tempo você vai deixar que o diabo te faça de escravo.




Deus só está esperando você pedir perdão, Ele não só perdoa, mas Ele se esquece.




O preço é a fé para que Deus te perdoe.




Vá em frente, faça a diferença e lembre-se sempre: Deus está na janela e sabe de tudo!




A vontade de Deus nunca se manifestará sem que você tome uma atitude de fé.

Nome escrito no chão

É duro imaginar pessoas que outrora foram livres de múltiplas mazelas e, hoje, como se nada tivesse acontecido, estão vivendo num pedacinho do inferno.

Afastados, ex-obreiros, ex-pastores, ex-esposas de pastores e até ex-bispos e respectivos familiares.

Por conta da lealdade aos princípios da fé, eles traziam consigo a imagem de Deus e ajudaram a libertar tantos sofridos e desesperados.

Apesar das lutas, se encontravam bem fisicamente e espiritualmente. Afinal, serviam a Deus, tinham uma vida estável e gozavam da excelsa paz.

Hoje, trazem em si a imagem do mal. Desgostosos da vida, sem esperança, sem paz, envergonhados e, pior de tudo, sem a certeza da salvação.

Alguns se deram bem economicamente, mas nada que supere a vida de servo do Senhor. Enquanto a maioria está comendo os restos com os porcos.

Não vamos esquecê-los! Faremos tudo o que estiver ao nosso alcance para trazê-los de volta à Casa do Pai.

Mas não podemos ignorar os fatos no meio de Israel. São um referencial para nossa fé.

Corá, Datã e Abirão foram tragados pela terra juntamente com suas respectivas famílias, tendas e tudo mais que os seguiam, por terem se rebelado contra Moisés e Arão.

Acreditamos que, da mesma forma, muitos ex estão sendo tragados, em doses homeopáticas, pelo inferno.

Porquanto, viram todas as grandes obras que fez o Senhor e, ainda assim, não temeram falar contra os servos de Deus. Leia Números 16.1-35

“Ó SENHOR, Esperança de Israel! Todos aqueles que Te deixam serão envergonhados; o nome dos que se apartam de Mim será escrito no chão; porque abandonam o SENHOR, a Fonte das águas vivas.” Jeremias 17.13

Portanto, tocamos as trombetas, em O Nome do Senhor Jesus, para convocar membros, obreiros, pastores, bispos e familiares, enfim, toda a Tribo Universal para nos ajudar a salvar os ex.

Já estamos suplicando ao Senhor para poupá-los, pelo menos até o dia 25 de setembro, quando, então, teremos o grande Dia R - o Dia do Resgate dos Ex.

Gostaria de apelar aos leitores deste blog para orar e jejuar neste sentido, além de se comprometerem a buscar tais ovelhas perdidas, antes que elas tenham seus nomes transferidos do Livro da Vida para o chão.

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Salvação na Fogueira Santa


gostaria de compartilhar com todos algo que aconteceu com uma família congolesa, durante a Fogueira Santa de Israel.

Uma membro da igreja, aqui na Inglaterra, nos informou que havia perdido uma de suas irmãs e uma amiga no acidente de avião, que aconteceu no dia 8 de julho naquele país.

Porém, ao mesmo tempo em que houve o sentimento de tristeza, pela perda de um ente querido, houve também a alegria de saber que suas outras duas irmãs estavam entre as 51 pessoas que sobreviveram ao acidente, que tirou a vida de mais de 70 pessoas.

Isso mesmo! Elas estavam no mesmo voo e sobreviveram com apenas pequenas lesões.

As duas irmãs que sobreviveram saíram de Paris com destino à Kinshasa, e de lá se juntaram as outras duas e embarcaram num outro avião, que as levaria até a sua cidade natal.

Como o tempo estava horrível, com muita chuva, e a aeronave pertencia a uma companhia que já havia sido impedida de entrar no espaço aéreo europeu, devido ao estado precário de seus aviões, o avião caiu perto do aeroporto e imediatamente se incendiou.

O forte nisso tudo é que, uma das irmãs que se salvaram é membro fiel da Igreja Universal na França, e a outra também participa das reuniões, sendo que as duas estavam participando com toda a força da Fogueira Santa de Israel, enquanto a irmã que faleceu, infelizmente, praticava uma fé diferente.

Porque aos seus anjos dará ordem a teu respeito,
para te guardarem em todos os teus caminhos.” Salmos 91.11

Não se brinca com Deus

O ex-pastor da Igreja Universal do Reino de Deus, Tarlisson Teixeira dos Santos, 27 anos, foi assassinado com um tiro na nuca, crime praticado na noite do último sábado (20), no conjunto Denisson Menezes, parte alta de Maceió.

De acordo com as informações repassadas pela família à polícia, Tarlisson estava afastado da igreja há alguns meses, já teria sido preso por porte ilegal de arma de fogo, mas não tinha envolvimento com entorpecentes, roubos ou outras práticas criminosas.

O caso será investigado pela Polícia Civil, que desconhece a autoria do crime.

O corpo foi levado para necropsia no Instituto Médico Legal (IML) de Maceió e liberado para o sepultamento neste domingo (21).